O Clube fez parte de um projeto pioneiro muito mais abrangente denominado "Green Valley" que envolveu um investimento de US$ 4 milhões para urbanizar e transformar a antiga fazenda Constança, com 3.1 milhões de quilômetros quadrados, em um condomínio de casas e apartamentos e que, apesar da vegetação local bastante abundante, contou com o tratamento paisagístico assinado por Silvia Linhares incluindo a plantação de 1,8 mil pés de árvores como ipê, aipe, espatódia, quaresmeiros e pinheiros, entre outras de várias espécies.

O principal projeto do Green Valley foi, sem dívida, o Clube, uma espécie de chamariz que tornou mais atrativo o investimento. Construído em uma área de 51 mil metros quadrados, contou com projeto de arquitetura de Slomo Wenkert, da SSW, que assinou o projeto arquitetônico do Mediterranée, em Mangaratiba.

No Clube, o estilo segue uma linha suíça, levando-se em conta a região montanhosa em que se localiza. Gilles Jacquard, foi responsável pela sua decoração, o mesmo que decorou o restaurante Paddock em São Paulo, e o Hipopotamus do Rio e de Nova York , utilizou casqueiros na fachada, tecidos floridos no interior e madeira aparente nas paredes que levam um tom rosa-ferro, dando aspecto requintado ao ambiente.

O Clube já acolheu o restaurante Les Artisants, de cozinha francesa, que fez muito sucesso na região.